Porquê? – a questão que se impõe – pergunto-me sobre o significado de tais constrições que o homem humildemente estipula e estabelece a si mesmo; e acima de tudo, consegue uma absoluta paradoxalidade incongruente nesse acto, pois enseja dupla pele: orientadora e desviadora.
Fruímos, como homem-mundo, do libertador livre arbitrium que, esfranqueou as portas deste mundo e do outro, que consignou a agulha e a abcissa mandatária no seu homem desencarcerado – novo centro gravítico do universo.
Será? Porque será que tantas vezes, os imperativos categóricos que premissam reger a integridade e conduta do homem, acorrem como contingências e constrangimentos maçadores? – Anarquia? – um maniqueísmo, assim como a democracia o é – haverá tanta razão na anarquia como amoral incoerente na democracia – a incidência como preponderância para o fanatismo e onanismo…sugiro uma antropo-cracia, aquela que abrace o homem como meta-homem, que o contemple como filho pródigo de um feliz acaso, que não o mime em demasia nem o vete de voar demasiadamente cedo. Aquela que o acolhe no seu seio de justiça não-estanque, uma que “ame amar a paixão”, como havia dito Santo Agostinho.
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